NOVIDADES CONTEMPORANE

Fique por dentro das notícias
Publicado em: 11/08/2016

No ponto!

Normalmente, um pedaço de carne pode ter três pontos: mal passado, ao ponto ou bem passado. Em alguns restaurantes, porém, existem opções intermediárias conhecidas por “ao ponto menos” (entre mal passada e ao ponto) e “ao ponto mais” (entre ao ponto e bem passada). Um fator relevante na hora de grelhar uma carne é sua espessura. Quanto mais alto for o corte, mais tempo ele demora para atingir o ponto desejado.

Para iniciar o processo é indicado utilizar uma frigideira antiaderente, aquecendo-a bastante com manteiga, azeite ou óleo. Quando ela já estiver bem quente, a peça é colocada e não deve ser tocada até que seja a hora de virar, fator que depende do ponto desejado.

A diferença entre os pontos é que a carne mal passada tem um interior bastante avermelhado e cru e o exterior levemente tostado, sendo basicamente apenas “selada” de ambos os lados. Já a carne ao ponto tem um interior suculento e ainda com aparência rosada, enquanto seu exterior é mais tostado. A bem passada deve ter um interior bem grelhado, mais escuro, e seu exterior completamente grelhado. É o ponto mais difícil de ser acertado, pois o risco de queimar a peça é grande.

Uma dica para analisar em qual ponto a carne está é comparar sua consistência com a da “almofadinha da mão”, que é a região localizada na parte superior da mão, no encontro do polegar com o indicador. Encostando as pontas destes dois dedos e pressionando a referida região com o indicador da outra mão, a resistência encontrada equivale à da carne quando está mal passada. Já quando está ao ponto, sua resistência corresponde ao encontro dos dedos polegar e médio. O encontro dos dedos polegar e anular cria uma resistência maior na área, sendo correspondente à uma peça bem passada.